A Páscoa cristã celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu por três dias, até sua ressurreição. É o dia santo mais importante da religião cristã. Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica, que é uma das mais importantes festas do calendário judaico, celebrada por 8 dias e onde é comemorado o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
22 de abril de 2011
Páscoa - Feliz Passagem!!!
A Páscoa cristã celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu por três dias, até sua ressurreição. É o dia santo mais importante da religião cristã. Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica, que é uma das mais importantes festas do calendário judaico, celebrada por 8 dias e onde é comemorado o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
10 de abril de 2011
Refletir para Incluir
Ser limitado não significa ter algum tipo de limitação, pela vida encontraremos pessoas que aos olhos dos homens são perfeitas, mas totalmente incapazes de serem proativos, incapazes de criar, produzir, incapazes de gestos e atitudes simples como aceitar-se ou aceitar o outro, por que a minha subjetividade não permite que meus conceitos e projeções em relação ao outro mude, por pura vaidade.
Para fatos não há argumentos, o fato é que uma pessoa com deficiência não é uma pessoa doente, em algum momento da vida por causa de uma enfermidade ou acidente, sofreu uma privação de caráter físico, auditivo, visual ou até mesmo intelectual, o que não o torna incapaz.
Cada indivíduo traz em si habilidades e competências diferentes, aparentes ou não, limitações todo mundo tem, tudo depende de como serão administradas. E como serão colocados no meio em que estarão ou precisarão estar inseridos. Saber absorver e aceitar o novo colega deficiente de forma leve e edificante vai garantir o sucesso de uma convivência totalmente normal e, sobretudo feliz. Incluir novas circunstâncias em nosso contexto é difícil, causa em nós uma insegurança, nos tira do que chamamos de zona de conforto, assim não precisamos trabalhar os nossos preconceitos e medos, sentimentos totalmente naturais a todo ser vivente, não sabemos ainda como agir ou não agir.
Limitações não impedem as pessoas de estudar, produzir em seu meio profissional e social, não impedem de casar, ter filhos, cuidar da casa e ter responsabilidades, direitos e deveres como qualquer cidadão que não apresenta sua limitação. Fazer parte da vida de uma pessoa com limitações é um aprendizado constante, uma adaptação diária.
Ninguém quer ser contratado pelo que se tem (uma deficiência), por fazer parte de um número ou cota legislativa. Mas pelo que se é capaz, pelo currículo conquistado com esforço, estudo e muita coragem porque os desafios são enormes para qualquer pessoa. A empresa faz o seu bom papel social quando avalia apenas o perfil profissional e como colegas de trabalho devemos incluir de forma aberta e transparente, jamais embutindo e velando o nossa ignorância em relação a vida e história do outro ser humano. Ninguém quer receber sentimentos frágeis ou questionamentos que fogem totalmente ao limite de entendimento mortal, deficientes não precisam de cuidados especiais, até porque a grosso modo, não há nada de especial em ter uma deficiência. Grandes são as lutas e escassos os recursos para vencê-las. As necessidades são peculiares, cada tipo de deficiência guarda sua proporção. Ao convivermos com um colega de trabalho com limitações, devemos lembrar que também possuímos algum tipo de ‘trava’, não somos aptos a tudo, nem totalmente inertes.
Devemos agir com naturalidade, o tratamento a dar deve ser aquele que gostaríamos de receber, não tem mistério. Aguardar um pedido de ajuda é importante, sem dúvidas saberemos o que fazer no momento certo, sem sermos invasivos ou causar situações de constrangimento. A melhor proposta e caminho é o da igualdade em todo e qualquer aspecto, de forma sincera. “Saber ver é sentir o que se olha!!!” (Autor desconhecido).
Tarciana Marinho.